Fraseologia 18 – Marco Feliciano

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Fraseologia, o podcast que analisa uma frase, volta para discutir a frase do polêmico pastor e deputado federal, Marco Feliciano.

E desta vez Artur(ghosturbo), Livcat, Tohno Shiki e Bahia  discutem a frase do deputado federal Marco Feliciano:  “Doou o cartão mas não doou a senha e depois vem pedir milagre para deus e deus não vai dar, vai falar que deus é ruim“.

Duração:  10 minutos

Aviso: Fraseologia agora quinzenal e sai na semana que não tem o lagcast.

Link:

Pelo afastamento do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) da comissão de Direitos Humanos da Câmara.

 

Banner e Capa feitos por Livcat.

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ghosturbo

Como nasci em Goiás e meu irmão não quis fazer uma dupla sertaneja comigo, revoltei e me dediquei a assuntos de cultura pop, principalmente videogames.

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8 Responses

  1. Fala pessoal beleza?
    Esse é o primeiro fraseologia que eu ouço, e fico muito feliz por ouvir uma opinião tão clara e pé no chão como a de vocês.
    Uma figura como o deputado Marco Feliciano ser eleito à comissão Direitos Humanos da Câmara, não me assusta, pois igual a ele temos muitos políticos que não tem um pingo de moral na vida.

    Não sendo necessário citar nomes mais já vimos crimes de homofobia, racismo, preconceito e agressão à mulher, vindo de figuras politicas. Muitos políticos desse meio pensam igual, porém alguns preferem passar por "bonzinhos" ao invés de polêmicos e não se expor a mídia.

    Mas a verdadeira culpa é de quem? De nós brasileiros, eleitores, cegos, surdos e surdos (generalizo, pois esse tipo de pessoa é encontrada em maioria no nosso país). Uma pessoa que é indiciada por estelionato, que se envolve em polemicas referente à homofobia, racismo e acha que tem o dom de exigir dinheiro para dar a graça Deus e ainda é eleito para deputado. Desculpe-me mais o erro é nosso e não dele.

    Desde o inicio dos tempos à humanidade se beneficia de oportunidades. Demos a oportunidade de ele nos enganar e ele só fez o que era a parte dele, nos enganou!

    Sobre o dizimo que foi citado no cast, sou católico e sim a igreja católica pede essa contribuição e sempre me questionei porque não havia uma "contabilidade religiosa" para nos mostrar onde nosso dinheiro está sendo empregado. Agora sobre o dizimo e igreja evangélica, em sua grande maioria são iguais as católicas, um ato facultativo. Porém nas igrejas maiores (geralmente com programas em tv), elas são um ato obrigatório, e pasmem já presenciei igrejas que cobrar dizimo e cartões de Débito/Crédito com direito a parcelamento, agora se isso não é um comércio juro que não sei o que é.

    Bom pessoal acho que me estendi um pouco demais, é que as vezes me revolto com essas coisas que acontecem em nosso pais.

    Ótimo cast, e continue sempre assim.

    Aquele Abraço,

    Felipe Rocha http://www.galeradeboteco.com.br

    Responder

    1. Sobre esse negócio das igrejas não prestarem contas, isso é uma coisa nova para mim. Eu não sou católico, mas já fui. Lembro que na paróquia que eu frequentava, além deles pregarem uma prestação de conta no mural da igreja, dizendo até que tanto dinheiro do dizimo foi gasto em coisas pequenas como lâmpadas, eles ainda liam tudo no final da missa, o que, para falar a verdade, era muito chato e muita gente reclamava. Eu desconhecia totalmente essa realidade de igrejas que não fazem isso.

      Sobre o Marco Feliciano ser eleito, realmente as pessoas tem que aprender a votar, mas esse cara foi eleito por uma base de fiéis da igreja dele (imagino eu), então acho que eles acreditavam estar votando em alguém que leva a palavra do bem. Espero só que todas as manifestações que estão sendo feitas sobre esse cara, façam com que as pessoas acordem sobre a índole dele.

      Responder

  2. Salve pessoal, sou evangélico é acho valido a revindicação, e duvido muito também da indole do Marcos Feliciano, no entanto não acredito em tudo que a mídia diz que ele falou, essa coisa de "aspas" não são de hoje, acredito que um pouco seja sensacionalismo mais como disse não coloco minha mão no fogo por ele, outra coisa eu vendo esse tipo de revolta eu renunciara o cargo antes de ter tanta confusão. Hoje as pessoas confundem pessoas com igrejas, e generalizam. Sim existe igrejas que presta contas de seus gastos, e a maioria das igrejas não se torna um comercio , mais o povo só vê as que estão na tv, justamente para fazer seu comercio, ai fala que igreja é uma empresa que não paga imposto e talz, mas na verdade tem todo um respaldo jurídico para que a mesma não pague imposto, basta fazer um pesquisa.Outra coisa talvez muitos não sabe ,mais em lugares de estrema pobreza, a igreja presta serviços social com doações de alimentos e etc.E o dizimo e ofertas não são obrigatórios e pedidos discaradamente em todas as igrejas tb. Importante disser também, que nem todos os pastores são remunerados, para falar a verdade a maioria não tem nem ajuda de custo , sendo que o mesmo dedica boa parte de sua vida, a igreja e aos fieis.São coisas desse tipo que as pessoas não sabem e gostam de criticar em um conhecimento especifico do quadro geral.Também acho que Marcos Feliciano deve renunciar o cago, mais acho que já foi super valorizado o assunto, ao mesmo tempo mensaleiros tomam posse de cargos tão importantes e as pessoas ignoram foda. Essa é minha opinião! o cast rápido e interessante ótima receita ! parabéns pelo trabalho

    Responder

    1. Olá Rodit,

      Sobre a impressa, acreditando nela ou não, o twitter dele é cheio de mensagens que ele mesmo digitou: http://www.judao.com.br/etc/top8-os-melhores-tuit…

      Sobre igrejas que prestam contas, ai mesmo em cima eu citei a igreja que eu frequentava e prestava contas.

      Sobre as igrejas não pagarem imposto. Acho que você confundiu as coisas. Elas realmente tem respaldo jurídico, isto é, elas não estão fazendo nada ilegal quando não pagam impostos, porém eu não concordo que ela não paguem, pois mesmo se seja voluntária a doação do dízimo, na melhor das hipóteses e dependendo do que você acredita, eles agem como um hospital, coletando uma quantia em dinheiro para prestar um serviço, a diferença é que pagar o dízimo é opcional (ou pelo menos deveria ser) e um hospital particular você é obrigado a pagar. Talvez, para que fique tudo certinho, eles tenham que prestar contas não apenas para os fiéis, mas para o estado e assim teriam uma certeza maior que o dinheiro está sendo usado de forma correta.

      Sobre pastores milionários, concordo com você e a gente até falou isso no cast. A maioria dos pastores estão por conta própria e nem são milionários, apenas ganham uma grana para sustentar a família de boa, mas aqueles que gastam o dinheiro dos fieis em iates e mansões, queimam o filme de todo o resto.

      Não existe supervalorização do assunto, na minha opinião. O cara vai ou já é, presidente da câmara de direitos humanos, mesmo se declarando homofóbico e racista. Isso é bastante sério.

      Valeu pelo comentário e continue assim. Comentários como o seu que formam um bom debate e faz surgir novas ideias.

      Responder

  3. Desculpem repetir a crítica, mas novamente acho que vocês se perderam no foco. Começaram falando do Marco Feliciano, sobre uma frase polêmica dele e até achei natural que criticassem a sua indicação para presidente da comissão de Direitos Humanos. (até devido à clara falta de sentido, enfim, políticos…)
    .
    Mas partiram para conversas sobre igrejas, religiões, etc. E acabaram perdendo o foco.
    .
    Sinceramente, gostaria que o tema proposto tivesse sido aprofundado.
    .
    De qualquer forma, valeu pelo programa!
    .
    Abraços.
    .
    aLx

    Responder

    1. Bom Alx, a frase surgiu e eu meio que escolhi o rumo que eu achei adequado na hora. O problema de falar sobre o Marco Feliciano em si é que as opiniões sobre ele seriam obvias e eu tive que colocar um rumo que teria discussão. Inclusive nesse fraseologia eu coloquei algumas sugestões de rumos que o pessoal poderia escolher na hora, mas acho que nenhum iria falar exatamente sobre a pessoa, então preferimos falar sobre o contexto. Já aconteceu da gente ter assuntos como esse e na hora da gravação, o pessoal só sabia falar "é, realmente o cara não vale nada" ou algo do tipo, gravações que você nunca vão ouvir porque ficaram uma merda.

      De toda forma, sua critica é bem valida. A gente gerou uma expectativa e não cumprimos. Agora mesmo eu estou pensando em formas melhores de abordar fraseologias como esse no futuro.

      Responder

      1. Sabe, Artur, eu não me importaria que o Fraseologia fosse um programa ainda menor. Com duração aproximada de 5 minutos se ele se restringisse a falar sobre A FRASE (que imagino ser a proposta inicial) e algo sobre a pessoa.
        .

        O Fraseologia é um quadro aonde discutimos sobre uma frase que gerou algum tipo de polêmica na mídia em geral.

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        .
        De qualquer forma, sigo elogiando a forma madura com que o Lagcast aceita as críticas.
        .
        Vocês são sensacionais.
        .
        Abraços.
        .
        aLx

        Responder

        1. Sim Alx. O meu problema não é ele ser menor, mas sim o assunto ser tão limitado que os participantes não terem o que discutir sobre ele, o que para falar a verdade não era o caso desse fraseologia, pois eu parei para pensar um pouco com o seu comentário anterior e eu acho que era possível falar sobre a pessoa e ainda render 10 minutos.

          Valeu aLx e continue no ajudando, por favor.

          Responder

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