França, Guerra de Poitiers. Somos jogados em meio a Guerra dos Cem Anos e apresentados a Le Bâtard e sua horda de helequins, foras da lei que foram contratados por um duque para ajudá-lo a resgatar sua linda esposa adúltera.

Quem nos introduz nesse caos de corpos mutilados, mulheres estupradas e crianças assustadas é um jovem Frei que tem a missão de entregar à Le Bâtard, o líder da horda de selvagens guerreiros que dominara a cidade, uma carta de seu soberano.
Salvo pelo arqueiro de confiança de Le Bâtard, Michael, o jovem Frei, conhece seu destino de forma brusca, em meio ao inimigo capturado, uma mulher posta em desgraça e um duque asqueroso.
Para quem acompanha as histórias de Bernard Cornwell, com certeza já reconheceu Le Bâtard de outras histórias do autor. Ao contrário do que nos informa a sinopse na capa do livro, esta não é uma continuação da saga do Graal, o que causou certa revolta nos fãs mais fervorosos.

Agora a missão d’O Bastardo é encontrar a lendária espada de São Pedro, que pode mudar os rumos da Guerra, o problema é que o soberano francês e seus aliados escoceses também estão atrás da lendária espada, mencionada como Excalibur no livro.
Traições, intrigas e trapaças permeiam o caminho de Sir Thomas de Hookton, O Bastardo inglês enfrenta nessa história emocionante e cheia de detalhes históricos que Bernard Cornwell nos apresenta.
Impossível não gostar de 1356!
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