{"id":5607,"date":"2012-12-03T16:42:38","date_gmt":"2012-12-03T19:42:38","guid":{"rendered":"http:\/\/www.putzilla.net.br\/ptz\/?p=5607"},"modified":"2015-04-27T21:59:03","modified_gmt":"2015-04-28T00:59:03","slug":"zumbologia-parte-ii","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/www.putzilla.net.br\/zumbologia-parte-ii\/","title":{"rendered":"Zumbologia – Parte II"},"content":{"rendered":"

Ol\u00e1 caros leitores e alunos, bem-vindos \u00e0 segunda parte do nossa mais nova s\u00e9rie de aulas sobre Zumbologia! No primeiro post<\/a> falamos sobre os tipos de explica\u00e7\u00f5es para o fen\u00f4meno zumb\u00ed e quais os motivos dele ser praticamente imposs\u00edvel: os zumbis estarem mortos. Dessa vez discutiremos um pouco sobre as possibilidades reais para que um Apocalipse<\/strong> ocorra, as caracter\u00edsticas de cada ocorr\u00eancia, a probabilidade e a forma do fen\u00f4meno. Lidaremos inicialmente com as teorias que envolvem Fungos<\/em> e Protozo\u00e1rios Parasitas<\/em>.<\/p>\n

– “Mas \u00e9 claro que a gente s\u00f3 est\u00e1 brincando com possibilidades n\u00e9 Yuri? O Apocalipse Zumbi n\u00e3o pode existir, n\u00e3o pode ser real, n\u00e9?<\/em>?”<\/em><\/p>\n

Na verdade \u00e9 bem poss\u00edvel<\/em> sim. Se \u00e9 prov\u00e1vel<\/em>, a\u00ed \u00e9 outra hist\u00f3ria. Lembrando que eu conclu\u00ed o post anterior falando que Zumbis s\u00e3o poss\u00edveis sim, mas eles n\u00e3o estariam mortos<\/em>. Vamos \u00e0s teorias!<\/p>\n

No carro-chefe das teorias de zumbifica\u00e7\u00e3o pass\u00edveis de realidade est\u00e3o duas figuras important\u00edssimas: o fungo chamado Ophicordyceps unilateralis\u00b9<\/em> e o protozo\u00e1rio Toxoplasma gondii\u00b2<\/em>. Lembrando que ambos s\u00e3o parasitas reais, os explicarei separadamente.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Ophicordyceps unilateralis<\/em><\/strong> \u00e9 um fungo parasit\u00f3ide que infecta formigas e altera o seu comportamento a fim de certificar a distribui\u00e7\u00e3o numa \u00e1rea mais significativa poss\u00edvel, atrav\u00e9s dos seus esporos.<\/p>\n

A infec\u00e7\u00e3o se d\u00e1 pela seguinte maneira: os esporos do fungo entram atrav\u00e9s da pele do inseto, consumindo tecidos que n\u00e3o sejam vitais a ele. Depois de um tempo o parasita infecta o corpo todo, alterando as fun\u00e7\u00f5es cerebrais de maneira desconhecida e por consequ\u00eancia, o comportamento. O inseto (influenciado pelo parasita) ent\u00e3o sobe para o alto do galho de uma planta, usando das suas mand\u00edbulas para prender-se nele\u00b3, j\u00e1 que agora as formigas infectadas mordem com uma for\u00e7a descomunal<\/em>. Uma vez bem fixadas na folha ou no galho, o inseto morre e \u00a0do seu cad\u00e1ver (mais especificamente da cabe\u00e7a) nascem ent\u00e3o os compostos respons\u00e1veis pela dissemina\u00e7\u00e3o do fungo via esporos, muito similar \u00e0 esp\u00e9cie Metarhiziopsis microspora<\/em>\u2074.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

O impacto \u00e9 o suficiente para destruir col\u00f4nias inteiras, a partir de um \u00fanico indiv\u00edduo infectado\u00b3. As formigas desenvolveram inclusive a habilidade de perceber quando um membro est\u00e1 sob o efeito do fungo, carregando-o para longe da col\u00f4nia a fim de diminuir o impacto causado\u00b9.<\/p>\n

J\u00e1 o Toxoplasma gondii<\/em><\/strong> n\u00e3o \u00e9 um fungo, mas sim um protozo\u00e1rio supretivo supletivo feelings<\/span>. Seu hospedeiro definitivo \u00e9 o gato (sim, o gato dom\u00e9stico) mas pode ser transportado por v\u00e1rios animais de sangue-quente, como p\u00e1ssaros, mam\u00edferos… inclusive humanos\u00b2. Ah, al\u00e9m disso, eu j\u00e1 falei que as pesquisas indicam que aproximadamente um ter\u00e7o (33,3%) da popula\u00e7\u00e3o mundial\u00b2 pode ser hospedeira intermedi\u00e1ria desse protozo\u00e1rio, podendo chegar em at\u00e9 80% se considerarmos as varia\u00e7\u00f5es na esp\u00e9cie\u2075?<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

A parte mais interessante do Toxoplasma gondii<\/em> \u00e9 que ele tamb\u00e9m tem a capacidade de alterar o comportamento do hospedeiro, principalmente do intermedi\u00e1rio. Nos ratos, por exemplo, ele faz com que o roedor, ao inv\u00e9s de ficar com medo do cheiro do seu predador natural (o gato), sinta-se atra\u00eddo por ele\u00b2. O parasita faz isso por interessar-se em entrar no organismo do seu hospedeiro final e concluir seu processo reprodutivo, ou seja, ele faz o rato ficar a fim de ser devorado pelo gato. Praticamente faz eles se comportarem como piriguetes quando v\u00eaem um cara com um Camaro Amarelo na porta do baile sertanejo. Ah, s\u00f3 pra lembrar, o ser humano tamb\u00e9m \u00e9 o hospedeiro intermedi\u00e1rio, assim como o rato.<\/p>\n

– “Yuri!! Ent\u00e3o…”<\/em><\/p>\n

A resposta para a sua pergunta \u00e9 sim<\/em>. H\u00e1 diversos casos relatados de varia\u00e7\u00e3o de comportamento nos indiv\u00edduos infectados pelo protozo\u00e1rio. H\u00e1 estudos que correlacionam sintomas de esquizofrenia e depress\u00e3o em pacientes infectados\u2075, principalmente se estiverem em per\u00edodo de gesta\u00e7\u00e3o (ibid.), tamb\u00e9m h\u00e1 correla\u00e7\u00e3o positiva da influ\u00eancia dos anticorpos da imunoglobina G (presente no gondii<\/em>) em indiv\u00edduos que cometeram viol\u00eancia auto-direcionada e tentativas de suic\u00eddio\u2076.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

Por ser um parasita inteligente, ele permanece no corpo do hospedeiro por tempo indefinido, tendo sintomas similares \u00e0 gripe comum em casos agudos, podendo levar at\u00e9 \u00e0 morte\u00b2 caso n\u00e3o seja tratado.<\/p>\n

Em ambos os parasitas h\u00e1 o efeito de controle<\/em> sobre o hospedeiro. No caso do fungo ele pode dominar as rea\u00e7\u00f5es cerebrais das formigas a ponto de controlar seus movimentos de forma integral. J\u00e1 no caso do protozo\u00e1rio as fun\u00e7\u00f5es de \u2018medo\u2019 s\u00e3o profundamente prejudicadas (j\u00e1 que nesse est\u00e1gio, o parasita se aloja no c\u00e9rebro nas \u00e1reas que controlam medo, criando cistos) e fazendo com que o hospedeiro perca o senso de auto-preserva\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

Em um mundo de pesquisas farmac\u00eauticas que algumas vezes driblam o c\u00f3digo de \u00e9tica e de governos interessados na vit\u00f3ria com o menor custo, f\u00e1cil imaginar o que uma dessas duas fofuras parasit\u00f3ides pode fazer caso submetida a uma engenharia gen\u00e9tica com objetivos maquiav\u00e9licos. S\u00f3 imaginar uma horda de pessoas perdendo totalmente o senso de auto-preserva\u00e7\u00e3o, se jogando na frente de carros, pulando de pr\u00e9dios, tudo isso sem ter consci\u00eancia ou controle sobre seus atos. Misturando os dois, temos tamb\u00e9m pessoas com o p\u00e9ssimo h\u00e1bito de morder as outras, por sinal com uma for\u00e7a maxilar muito maior do que o esperado. Lembram-se o que eu tinha dito? Pro Apocalipse Zumbi se tornar poss\u00edvel, basta que voc\u00ea retire a vari\u00e1vel onde o zumbi tenha que estar morto<\/em>. As pessoas infectadas por esses parasitas estariam vivas, em todos os sentidos da palavra.<\/p>\n

\"\"<\/a><\/p>\n

J\u00e1 come\u00e7ou a ficar com medo? Mais uma informa\u00e7\u00e3o: ambos parasitas t\u00eam sido estudados intensivamente – parte dos seus princ\u00edpios ativos t\u00eam sido usados h\u00e1 v\u00e1rios anos em cosm\u00e9dicos, rem\u00e9dios e at\u00e9 corante para alimentos. Eles s\u00e3o extremamente ben\u00e9ficos, caso sejam usados conscientemente…<\/p>\n

Mas poucos sabem at\u00e9 que ponto a alma humana pode ser corrompida, n\u00e3o \u00e9?<\/p>\n

Eu ia come\u00e7ar a falar sobre os v\u00edrus da fam\u00edlia Rhabdoviridae, <\/em>respons\u00e1veis pela Raiva (ou Rabies, em ingl\u00eas), mas a aula j\u00e1 est\u00e1 quase acabando, ficar\u00e1 para outro dia! Pr\u00f3xima parada: V\u00edrus da Raiva e como nosso planeta pode se tornar o cen\u00e1rio do filme \u201cI am Legend\u201d (Eu sou a Lenda, 2007).<\/p>\n

Refer\u00eancias:<\/strong><\/p>\n

1 \u2013 Informa\u00e7\u00f5es dispon\u00edveis em http:\/\/en.wikipedia.org\/wiki\/Ophiocordyceps_unilateralis<\/a> acessado dia 18 de Outubro de 2012.<\/p>\n

2 \u2013 Informa\u00e7\u00f5es dispon\u00edveis em http:\/\/en.wikipedia.org\/wiki\/Toxoplasma_gondii<\/a> acessado dia 18 de Outubro de 2012.<\/p>\n

3 \u2013 Hughes, D. P., Andersen,\u00a0 S. B., Hywel-Jones, N. L., Himaman, W., Billen, J. & Boomsma, J. (2011) Behavioral mechanisms and morphological symptoms of zombie ants dying from fungal infection. Biomed<\/em> (dispon\u00edvel em ingl\u00eas em http:\/\/www.biomedcentral.com\/1472-6785\/11\/13<\/a>).<\/p>\n

4 \u2013 Cowles, R. S. & Vossbrinck, C. R (2008) Metarhiziopsis microspora gen. Et sp. Nov. Associated with the elongate hemlock scale. Mycologia <\/em>(100, 3, 460-466) The Mycological Society of America. (dispon\u00edvel em ingl\u00eas em http:\/\/www.ncbi.nlm.nih.gov\/pubmed\/18751553<\/a>).<\/p>\n

5 \u2013 Flegr, J. (2007). Effects of Toxoplasma on Human Behavior. Schizophenia Bulletin<\/em> (33, 3, 757-760) Oxford Journals (dispon\u00edvel em ingl\u00eas em http:\/\/schizophreniabulletin.oxfordjournals.org\/content\/33\/3\/757.full<\/a>).<\/p>\n

6 \u2013 Zhang, Y., Traskman-Bendz, L., Janelidze, S. Et al. (2012). Toxoplasma gondii immunoglobin G antibodies and nonfatal suicidal self-directed violence. Journal of Clinical Psychiatry. <\/em>(73, 8, 1069-1076) Pubmed (dispon\u00edvel em ingl\u00eas em http:\/\/www.ncbi.nlm.nih.gov\/pubmed\/22938818<\/a>).<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Ol\u00e1 caros leitores e alunos, bem-vindos \u00e0 segunda parte do nossa mais nova s\u00e9rie de aulas sobre Zumbologia! No primeiro post falamos sobre os tipos de explica\u00e7\u00f5es para o fen\u00f4meno zumb\u00ed e quais os motivos dele ser praticamente imposs\u00edvel: os zumbis estarem mortos. Dessa vez discutiremos um pouco sobre as possibilidades reais para que um Apocalipse ocorra, as caracter\u00edsticas de cada ocorr\u00eancia, a probabilidade e a forma do fen\u00f4meno. Lidaremos inicialmente com as teorias que envolvem Fungos e Protozo\u00e1rios Parasitas. 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