A Culpa é das Estrelas – Análise do Filme

A culpa é das estrelas, a adaptação do livro escrito por John Green, trás ao publico uma história à la Romeu e Julieta, mas com problemas atuais.

No filme temos Hazel Grace (Shailene Woodley) é uma paciente com câncer terminal, que entre uma ida ao grupo de apoio e outra acaba por conhecer Augustus Waters (Ansel Elgort) e juntos eles vivem uma grande amizade e um lindo amor.

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O filme dirigido por Josh Boone apresenta bons diálogos e deixa claro a cumplicidade entre os dois personagens, que aliás são muito carismáticos deixando claro o talento dos protagonistas. Hazel sempre preocupada com a dor que seus pais sentirão quando ela se for enquanto Gus sonha em deixar a sua própria marca no mundo. Com duas visões tão opostas um encontra no outro um amor e juntos eles ajudam um ao outro nos momentos delicados. Com um tema forte o filme mostra rapidamente ao que veio, emocionar o espectador, mas sem ser piegas. Com planos simples e efeitos visuais divertidos o filme tem em todo momento os protagonistas na tela deixando de lado qualquer história secundária fazendo que a todo momento você conheça um pouco mais dobre Hazel e Gus. Tenho que citar aqui Willem Dafoe que brilha em sua participação como o autor do livro favorito de Hazel.

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A Culpa é das Estrelas é um filme com uma história puramente emocional, que retrata um medo moderno, mas que também mostra que o amor não tem hora. Fiz essa análise sem ler a obra original, mas pelo que perguntei o filme não deixa nada a desejar, afinal as lágrimas escorreram igualmente na adaptação. Particularmente não é o tipo de filme que eu assisto, mas é inegável que essa é uma obra que te faz refletir. O.K.? O.K.